Dimensionamento de Disjuntor – Saiba como fazer!

Dimensionamento de Disjuntor – Saiba como fazer!

 Ah, sabe aquela dúvida que tá sempre na cabeça de quem tá começando a mexer com elétrica? Tipo, “qual é o lance com o dimensionamento de disjuntor, hein?” Pois é, pensando nisso, separamos um papo recheado de informações para você.

Então, ó, presta atenção: mexer com a parte elétrica é coisa séria, viu? Tem tudo a ver com a segurança e o desempenho da instalação. Então, nada de se aventurar sozinho nessa, tá ligado? Chama um eletricista experiente para dar aquela força e garantir que tudo fique nos trinques.

Porque, né, é nessa hora, quando a obra ou reforma tá rolando, que a gente define um montão de coisas: quantos circuitos vão ser, qual a bitola dos fios, o tamanho dos tubos para passar os cabos, e claro, os dispositivos de segurança como DR, DPS e os próprios disjuntores. É coisa pra caramba!

Mas ó, não deixe essa chance passar não, tá? Não fique só olhando. Dá uma lida no material que a gente preparou e vê como pode se tornar um mestre nesse assunto!

E aí, bora lá?

Passo a passo de como fazer o dimensionamento de disjuntor 

Beleza, vamos lá! Para deixar os disjuntores tinindo, é preciso dar aquela olhada na corrente nominal do circuito. Isso tem tudo a ver com o que tá plugado nele.

Então, é só juntar a potência de tudo que tá conectado para descobrir a potência nominal do circuito. Com essa info, a gente usa a lei de Ohm (I = P/V) para calcular a corrente. Parece complicado, mas calma que tem um exemplo prático chegando!

Olha só, se liga no vídeo: num circuito de 127 volts com 10 tomadas de 150 watts cada, dá uma corrente de 11,81 amperes. Então, pensando com uma margenzinha de segurança de 20%, um disjuntor de 16 amperes cai como uma luva nesse exemplo. Tá acompanhando?

Agora, na hora de escolher a curva do disjuntor, a coisa muda. Os de curva B são uma mão na roda para circuitos resistivos, e os de curva C são os caras para cargas indutivas, tipo iluminação e motores menores. Por nosso exemplo, um disjuntor de curva C é a pedida certa.

Mas pera, tem mais! Quando a gente fala de dimensionar disjuntores, tem que pensar também na capacidade do cabo de levar corrente. Para cabos de 2,5mm², um disjuntor de 20 amperes tá valendo, garantindo segurança e potência de sobra pro circuito.

Viu, não é nenhum bicho de sete cabeças entender esse negócio de dimensionamento de disjuntor. Mas e aí, qual é o jeito certo de alimentar esse trem?

Segue a leitura que no próximo tópico a gente desvenda esse mistério!

Qual o lado certo de alimentar o disjuntor? 

Desde 2015 tá rolando uma dúvida que não quer calar: será que os disjuntores têm um jeito certo de serem conectados? Tipo, eles têm uma “polaridade” que a gente precisa seguir à risca, segundo as normas?

Olha só, a NBR 5410, que é tipo a cartilha sagrada dos eletricistas, fala que a gente tem que dar uma atenção especial no dimensionamento dos disjuntores. Tipo, usar os terminais certinhos e não misturar os fios.

Mas essa regra aí não dá a letra exata de como instalar o disjuntor, sabe? Fica aquela coisa no ar.

Agora, a norma Mercosul NBR 60898, que dá a letra para fabricação dos disjuntores de até 125 amperes, é mais detalhista. Ela manda a real: se for preciso diferenciar os bornes de entrada e saída, os de entrada devem ter uma setinha apontando para o disjuntor.

Então, fica a pergunta: como que a gente deve instalar um disjuntor direitinho, seguindo as regrinhas de cada fabricante?

Como realizar o dimensionamento de disjuntor conforme as regras? 

Sabe aqueles disjuntores que têm umas setinhas apontando para fora, e uns números tipo 1 e 0, para mostrar se está ligado ou desligado? Então, isso é bem comum.

Mas ó, uma coisa importante: mesmo que alguns modelos sejam mais “de boa” com essa história de como conectar, a gente não pode esquecer de seguir o que o fabricante diz, viu? Isso está lá no item 6.5.4.5 da NBR 5410.

A questão é que, mesmo que o disjuntor funcione de qualquer jeito, seja alimentado por cima ou por baixo, e mesmo sem ter polaridade, o que a galera costuma fazer (e o que é mais indicado) é alimentar os disjuntores de proteção pela parte de cima e ligar a carga embaixo.

Então, no fim das contas, essa é a manha que a maioria dos fabricantes e a turma que manja de elétrica prefere usar. Fica a dica!

Conclusão 

Portanto, tanto a teoria quanto a prática são mega importantes para manter todo mundo seguro, tanto os eletricistas quanto quem usa a instalação elétrica.

Falando nisso, a história da polaridade dos disjuntores fica mais clara quando a gente vê que a NBR 5410 não fala muito sobre isso, mas a NBR 60898 dá aquela luz com mais detalhes.

Mas, oh, o que sempre vale é seguir direitinho o que o fabricante recomenda e adotar um jeitão padronizado de fazer a instalação.

Se você tá começando na profissão ou só quer dar um tapa na elétrica da sua casa, não esqueça de dar uma olhada nas nossas dicas aqui.

Até a próxima!

editor

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